Transcrição
O Walt Disney era assim, se alguém chegava pra ele e falava assim: “Walt Disney, a gente não consegue fazer isso aqui porque não tem dinheiro.”
Aí ele falava assim: “Tudo bem. O que que dá pra gente fazer com o dinheiro que tem?”
Isso é o inconformado.
“Walt Disney, a gente não tem braço, não tem equipe suficiente.”
“O que a gente faz com a equipe que tem hoje na mão?”
O que a gente tira, o que a gente extrai disso?
Porque essa provocação, essa pergunta: o que que eu faço com o que eu tenho, faz com que a gente vá além, a gente faça a coisa acontecer pra gente ir mais longe.
O que que eu quero convidar vocês, é só um convite, porque eu não tenho a condição de mudar cada cabecinha aqui.
Mas um convite de coração: o máximo que você puder, pratique esse inconformismo do bem.
O máximo que você puder na sua vida, seja inconformado.
Seja aquela pessoa que não senta em cima do não, porque senão você é só mais uma pessoa que dá mais trabalho do que traz solução.
É mais uma pessoa que tá sendo levada pela multidão e não tá construindo.
E é muito triste, né, a gente ser mais uma das pessoas se a gente tem capacidade e competência, e não é por acaso que vocês estão aqui hoje, de fazer algo incrível e sensacional.